Posso ir jantar?
Posso ir à discoteca?
A que horas me vais buscar?
Todos os pais estão convidados a dar resposta a esta questão pensando que é a(o) vossa(o) filha(o) que a está a fazer. A resposta pode ser dada pela mãe e/ou pelo pai, pode ser dada de forma anónima.
Todos sabemos que as crianças e jovens precisam de liberdade, mas também necessitam e procuram nos seus progenitores a resposta para a pergunta: até onde posso ir? Encontrar o ponto de equilibrio é uma tarefa nem sempre fácil, mas indespensável para todos aqueles que ajudam a construir a formação de um individuo.
Impedir a autonomia progressiva da criança, refreando-lhe a liberdade, é impedir que ela se transforme numa pessoa consciente, autónoma e responsável. Por sua vez, não impor limites não é sinónimo de dar liberdade, mas sim de abandono.
Impedir a autonomia progressiva da criança, refreando-lhe a liberdade, é impedir que ela se transforme numa pessoa consciente, autónoma e responsável. Por sua vez, não impor limites não é sinónimo de dar liberdade, mas sim de abandono.